“Viagem ao Paleozóico” é uma das exposições do projeto “Trilobites Carlos Dias”, cujo conteúdo se baseia na representação artística de alguns exemplares dos seres vivos que existiram no nosso Planeta durante a Era Paleozóica.
Estão representados nesta mostra alguns animais dos períodos Câmbrico (Anomalocaris, Opabinia, Odontogriphus, Hallucigenia e Pikaia), Ordovícico (Trilobite e Cefalópode), Silúrico (Eurypterídeo), Devónico (Dunkleosteus e Ichthyostega), Carbónico (Meganeura) e do Pérmico (Dimetrodon).
Trata-se de uma exposição didática, tendo o objetivo de transportar os visitantes numa “viagem no tempo” que lhes proporcionará conhecer um pouco mais acerca dos primeiros seres que habitaram o nosso Planeta. Estes seres, embora extintos, deixaram restos e vestígios da sua existência, os fósseis, permitindo-nos fazer uma reconstituição da vida
na Terra entre os 540 e os 250 milhões de anos antes do presente.
A itinerância inicialmente intitulada “A Biodiversidade no Paleozóico”, com apenas três exemplares, nasceu de um projeto conjunto com o Geopark Arouca, território classificado pelas Redes Europeia e Global de Geoparques sob os auspícios da UNESCO. Foi no entanto no Clube Literário do Porto que a mostra cresceu, ganhando uma nova dinâmica com os novos elementos acrescentados.
De regresso ao Museu Municipal de Arouca, foi aí concluída a primeira fase deste projeto, ponto de partida para uma viagem, que se iniciou em Novembro de 2012 no Norte Transmontano, passando pelas cidades de Mirandela, Chaves e Boticas.
Em Vila Pouca de Aguiar, ambicionamos dar continuidade ao projeto que pretende através da arte divulgar algum do Património Geológico e Paleontológico de Portugal, assim como contribuir para a sua preservação e conservação.
É também objetivo deste projeto alertar e fazer compreender a importância do estudo das extinções, em massa, do passado que podem proporcionar-nos lições de grande valor sobre o efeito da mudança climática na vida do planeta, tanto induzidas por fenómenos geodinâmicos como pelo próprio Homem.
Estão representados nesta mostra alguns animais dos períodos Câmbrico (Anomalocaris, Opabinia, Odontogriphus, Hallucigenia e Pikaia), Ordovícico (Trilobite e Cefalópode), Silúrico (Eurypterídeo), Devónico (Dunkleosteus e Ichthyostega), Carbónico (Meganeura) e do Pérmico (Dimetrodon).
Trata-se de uma exposição didática, tendo o objetivo de transportar os visitantes numa “viagem no tempo” que lhes proporcionará conhecer um pouco mais acerca dos primeiros seres que habitaram o nosso Planeta. Estes seres, embora extintos, deixaram restos e vestígios da sua existência, os fósseis, permitindo-nos fazer uma reconstituição da vida
na Terra entre os 540 e os 250 milhões de anos antes do presente.
A itinerância inicialmente intitulada “A Biodiversidade no Paleozóico”, com apenas três exemplares, nasceu de um projeto conjunto com o Geopark Arouca, território classificado pelas Redes Europeia e Global de Geoparques sob os auspícios da UNESCO. Foi no entanto no Clube Literário do Porto que a mostra cresceu, ganhando uma nova dinâmica com os novos elementos acrescentados.
De regresso ao Museu Municipal de Arouca, foi aí concluída a primeira fase deste projeto, ponto de partida para uma viagem, que se iniciou em Novembro de 2012 no Norte Transmontano, passando pelas cidades de Mirandela, Chaves e Boticas.
Em Vila Pouca de Aguiar, ambicionamos dar continuidade ao projeto que pretende através da arte divulgar algum do Património Geológico e Paleontológico de Portugal, assim como contribuir para a sua preservação e conservação.
É também objetivo deste projeto alertar e fazer compreender a importância do estudo das extinções, em massa, do passado que podem proporcionar-nos lições de grande valor sobre o efeito da mudança climática na vida do planeta, tanto induzidas por fenómenos geodinâmicos como pelo próprio Homem.